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Artigos

Agricultura moderna e o mundo dos negócios

De acordo com Roberto Torres, responsável pela Gerência Técnica e de Negócios da Produção, da Unidade de Negócios Rurais e Agroindustriais do Banco do Brasil, o mercado de produtos orgânicos, ou seja, produzidos sem agrotóxicos ou adubos químicos, e com a preocupação de preservar o meio ambiente, vem crescendo em todo o mundo e o Brasil, segue essa tendência. A análise da cadeia do agronegócio orgânico no Brasil e no exterior, identifica um grande potencial nesse segmento, para responder ao esforço governamental de incrementar a geração de emprego e renda, e as exportações, por tratar-se de um sistema que emprega muita mão-de-obra e possui mercado interno e externo com forte demanda. Houve um período em que agricultura orgânica era vista, por alguns, como idealismo de naturalistas que cultivavam a própria horta, por se recusarem a comer hortaliças e legumes produzidos com adubo químico e agrotóxicos. E, por outros, como um retrocesso, uma volta ao passado.

 

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Agricultura ecológica e saúde

Há cerca de 50 anos surgiu nos consultórios médicos um paciente atípico: ele não trazia queixas específicas de um órgão em especial, como uma dor de cabeça ou no estômago ou uma febre. Queixava-se apenas de não estar bem; de não estar motivado para o trabalho; dizia que dormia mal a noite apesar de se sentir sonolento durante o dia; sem ânimo para o trabalho e até mesmo para o lazer e para a vida relacional. Durante décadas esse paciente foi medicado com tranquilizantes e ansiolíticos pois supunha-se que se tratava de um desequilíbrio psíquico. A situação elevou em dezenas de vezes o consumo mundial de benzodiazepínicos (ansiolíticos como o Valium e o Diempax).

Há pouco mais de uma década uma nova especialidade médica, a medicina ortomolecular, começou a estudar o metabolismo humano como um todo e percebeu que estes pacientes estavam na verdade micro desnutridos e intoxicados, isto é, apresentavam deficiência de vitaminas e sais minerais e os metais pesados e outras substâncias estavam nocivamente em excesso em seu organismo. Esta medicina desenvolveu uma forma de retirar quimicamente estas substâncias nocivas do sangue e repor aquelas faltantes através da suplementação vitamínico-mineral, procurando normalizar o metabolismo.

 

 

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Economia ou Ecoclastia? Essa é a questão.

Economia vem de OIKOS (casa) NOMEIAE (nominar, definir, edificar, compreender), será que o que estamos praticando em nome da Economia faz jus ao nome?

 

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A atitude transdisciplinar aplicada à Saúde e Sustentabilidade

Diante do aumento demográfico da população idosa no mundo, constatamos que a medicina baseada numa concepção mecânica de homem não se mostra suficiente e satisfatória. Por ser um método topográfico, que é acionado quando o médico identifica qual a parte doente do corpo, ao que se segue um diagnóstico e consequentemente  um tratamento, decorre assim uma somatória de prescrições diante da multiplicidade de diagnósticos.

 

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Sustentabilidade e Alimentação: Há alguma relação?

A Sustentabilidade é uma meta das Corporações responsáveis, bem como pauta diária dos jornais (por exemplo: efeito estufa, catástrofes ambientais). Refere-se à perpetuação dos recursos naturais e humanos: uma Empresa sustentável é aquela que consegue realizar seus negócios preservando e respeitando o Meio Ambiente além de respeitar e promover desenvolvimento pessoal e profissional em seus colaboradores; apesar de não ser obcecada pelo lucro, dele desfruta, como uma decorrência natural do processo de sustentabilidade.

 

Será que a Alimentação se relaciona de alguma forma com este tema?

 

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Medicina 5D  

Como a Medicina pode evoluir para uma abordagem mais completa do ser
humano? Para o médico Fernando Bignardi, a resposta está na transdisciplinaridade
.

 

Entrevista do Dr. Fernando Bignardi para página22 - FGVces (Amalia Safalte)

 

 

 

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Passear pela floresta pode reduzir o risco de câncer

Já há muitos anos que a Agência Florestal do Japão aconselha à sociedade nipónica o "banho" florestal como prática de relaxamento. 

O contato com a natureza reduz os níveis de adrenalina e cortisol no organismo, substâncias que se encontram aumentadas durante o stress e ansiedade.
Mas esta prática também poderá reduzir o risco de cancro.

 

 

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Ecologia Médica: uma abordagem sistêmica 

Há cerca de 50 anos surgiu nos consultórios médicos um paciente atípico: ele não trazia queixas específicas de um órgão em especial, como uma dor de cabeça ou no estômago ou uma febre. Queixava-se apenas de não estar bem; de não estar motivado para o trabalho; dizia que dormia mal a noite apesar de se sentir sonolento durante o dia; sem ânimo para o trabalho e até mesmo para o lazer e para a vida relacional. Durante décadas esse paciente foi medicado com tranquilizantes e ansiolíticos pois supunha-se que se tratava de um desequilíbrio psíquico. A situação elevou em dezenas de vezes o consumo mundial de benzodiazepínicos (ansiolíticos como o Valium e o Diempax).* A medicina convencional, como a conhecemos hoje, busca tratar apenas o sintoma físico através da medicação, mas as doenças não tem causa apenas na amplitude física, esta é uma pequena parte do homem se o enxergarmos com um ser inserido dentro de um modelo sistêmico e integrado com o ambiente e outros seres.


Extraído de: www.celulasdetransformacao.org

 

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